terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Hospital Regional praticamente certo para Nova Venécia

O prefeito de Nova Venécia, Wilson Japonês (primeiro à direita), ladeado pelo Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, pelo Secretário de Saúde de Nova Venécia, Clio Zanela e por Tite, Assessor de Gabinete do Ministro




Um convite especial feito pelo Ministro da Saúde, José Gomes Temporão levou o prefeito de Nova Venécia, Wilson Japonês até Brasília. O encontro entre os agentes aconteceu no dia 25 de novembro e teve como tema principal a construção de um hospital de grande porte, que atenda a toda a região. Na ocasião Japonês esteve acompanhado do Secretário de Saúde de Nova Venécia, Clio Zanela.

Na audiência o Ministro da Saúde disse a Japonês que a obra está entre as cinco prioridades que o Ministério da Saúde tem para o Brasil. Além disso, a bancada capixaba em Brasília também priorizou de ante mão recursos, através de Emendas para que a obra seja erguida. Japonês esteve reunido também com o Governador eleito do Espírito Santo, Renato Casagrande que deu o aval para a construção do hospital.

A história dessa importante conquista começou a ser desenhada em novembro de 2009 quando Japonês reuniu no gabinete da Prefeitura, 11 prefeitos de municípios do Norte/Noroeste.

Além do Ministro Temporão, do Governador eleito Casagrande e dos prefeitos da região, Japonês tem ainda como aliado o mega empresário do ramo da cafeicultura, Jair Coser, que é amigo pessoal de Temporão e que também já interveio junto ao Ministro, somando mais um grande nome à expectativa que Nova Venécia vive na obtenção de mais uma grande conquista.

UPA – Ainda na área da saúde, Japonês disse na tarde desta segunda-feira que pretende implantar no município uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Para que isso aconteça, é necessário que o Governo do Estado implante o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que viria atender a toda a região.

As Unidades de Pronto Atendimento são estruturas de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde e as portas de urgência hospitalares, onde em conjunto com estas compõe uma rede organizada de Atenção às Urgências. São integrantes do componente pré-hospitalar fixo e devem ser implantadas em locais/unidades estratégicos para a configuração das redes de atenção à urgência, com acolhimento e classificação de risco em todas as unidades, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências.

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